Aumenta confiança do consumidor na economia, diz FGV

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A confiança do consumidor na economia brasileira aumentou 5% entre setembro e outubro, de acordo com dados divulgados pela FGV (Fundação Getulio Vargas).


Dois meses antes do Natal, o Índice de Confiança do Consumidor, que é composto por cinco itens contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor, passou de 103,1 para 108,3 -a leitura era de 100 quando a pesquisa começou a ser feita, em setembro de 2005.


O consumidor melhorou sua avaliação tanto da situação presente como para as expectativas econômicas em relação aos próximos seis meses.


O Índice da Situação Atual ele

A confiança do consumidor na economia brasileira aumentou 5% entre setembro e outubro, de acordo com dados divulgados pela FGV (Fundação Getulio Vargas).


Dois meses antes do Natal, o Índice de Confiança do Consumidor, que é composto por cinco itens contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor, passou de 103,1 para 108,3 -a leitura era de 100 quando a pesquisa começou a ser feita, em setembro de 2005.


O consumidor melhorou sua avaliação tanto da situação presente como para as expectativas econômicas em relação aos próximos seis meses.


O Índice da Situação Atual elevou-se de 99,8 para 105,8, uma alta de 6%. Em setembro, a economia deu sinais de reação. O desemprego caiu para 10% da população economicamente ativa, contra 10,6% em agosto. Trata-se do menor índice desde janeiro.


Com isso, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica da cidade em que residem como “boa” elevou-se de 8,9% para 12,3%, enquanto a dos que a julgam “ruim” reduziu-se de 47,2% para 42,7%.


Já o Índice de Expectativas para a economia avançou de 104,9 para 109,7, um aumento de 4,6%.


Mais gastos


Houve alta de 12,3% para 14,7% na parcela de informantes que prevêem gastos maiores com compras de bens duráveis (como veículos e eletrodomésticos) nos próximos meses e queda de 35,1% para 30,5% na proporção dos que acham que os gastos serão menores.


A sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta foi realizada entre os dias 2 e 23.


 


 


 

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