A produção industrial caiu em 8 dos 14 locais pesquisados em setembro ante agosto. Em São Paulo, responsável por 40% da produção nacional, o recuo foi de 2,7%. Embora tenha sido a segunda maior queda regional (a primeira foi em Goiás, -7,2%), o fraco desempenho paulista foi o principal responsável pela queda de 1,4% na produção industrial do País em setembro, por conta do grande peso do Estado no setor.
O pelotão de regiões com desempenho negativo em setembro inclui também Paraná (-2,7%), Rio de Janeiro (-2,0%), Pará (-0,7%), Bahia (-0,4%), Amazonas (-0,2%) e Nordeste (-0,1%).
A produção industrial caiu em 8 dos 14 locais pesquisados em setembro ante agosto. Em São Paulo, responsável por 40% da produção nacional, o recuo foi de 2,7%. Embora tenha sido a segunda maior queda regional (a primeira foi em Goiás, -7,2%), o fraco desempenho paulista foi o principal responsável pela queda de 1,4% na produção industrial do País em setembro, por conta do grande peso do Estado no setor.
O pelotão de regiões com desempenho negativo em setembro inclui também Paraná (-2,7%), Rio de Janeiro (-2,0%), Pará (-0,7%), Bahia (-0,4%), Amazonas (-0,2%) e Nordeste (-0,1%). Os principais crescimentos foram no Espírito Santo (9,9%), Pernambuco (3,1%) e Rio Grande do Sul (2,4%). Com o recuo, a indústria voltou ao nível que estava em junho.
Queda da produção de veículos e os efeitos do câmbio fraco (exportações menos vigorosas e concorrência maior com os importados) geraram a redução da produção em setembro. São Paulo sofreu particularmente com a greve nas montadoras.
A coordenadora da pesquisa industrial do IBGE, Isabela Nunes, diz que a indústria “patinou em cima de um patamar elevado” nos últimos três meses e que o impacto negativo na produção de veículos não deverá se repetir em outubro.
Na comparação com setembro de 2005, a produção da indústria geral do País avançou 1,3%; de janeiro a setembro, acumula alta de 2,7%.