Diretoria de Relações Institucionais estabelece diálogo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), com foco na expansão de parceria para alavancar a empregabilidade de refugiados no País.
A diretora de Relações Institucionais da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Nara de Deus, e o assessor Elielson Gonçalves estão em Roraima para participar de uma agenda de desenvolvimento de capacitação e empregabilidade de refugiados. 
Pela manhã, os representantes da CNC se reuniram com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) para falar sobre o Café com Empresas, evento que acontece no dia 21/08, em Boa Vista, e coloca em pauta a inclusão e a contratação de pessoas refugiadas, estreitando o diálogo entre o setor privado e organizações que atuam na empregabilidade desta população.
“Vivemos em tempos desafiadores, onde as crises humanitárias globais nos demandam mais do que solidariedade, exigem ação efetiva e coordenada. Neste sentido, o Sistema CNC-Sesc-Senac, consciente desta realidade, tem se posicionado ativamente com o desenvolvendo o Programa Nacional CNC-Sesc-Senac de Atenção a Refugiados”, destaca Nara de Deus, da Diretoria de Relações Institucionais (DRI) da CNC.
Durante a tarde, o presidente da Fecomércio-RR, Ademir dos Santos, e as diretoras de Relações Institucionais do Senac-RR e do Sesc-RR, Lisiane Carnetti e Fernanda Paula, respectivamente, receberam Nara e Elielson para um almoço e, em seguida, os representantes da CNC visitaram o terminal rodoviário específico para migrantes e refugiados e acompanharam de perto o trabalho do Senac-RR em parceria com a Operação Acolhida, força-tarefa humanitária de apoio aos migrantes venezuelanos em Roraima, criada pelo governo federal. Por meio da educação profissional, o Senac oferece cursos gratuitos em diversas áreas e promove a inserção profissional dos refugiados no mercado de trabalho.
“Este programa não apenas integra iniciativas já em andamento nas diversas unidades do Senac, Sesc e Fecomércio em todo o Brasil, mas também busca estabelecer parcerias estratégicas com órgãos governamentais e não-governamentais, organizações da sociedade civil, para maximizar o impacto de nossas ações”, ressalta Elielson Almeida, da DRI.
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