Balança: saldo passa de US$ 40 bi

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Mesmo com o dólar desvalorizado, o saldo da balança comercial já ultrapassou neste ano a barreira dos US$ 40 bilhões. Até domingo, o superávit comercial – saldo positivo entre exportações e importações – estava em US$ 40,597 bilhões, um crescimento de 1,54% sobre o igual período do ano passado (US$ 39,982 bilhões).


Segundo dados divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, exportações acumulam uma alta de 16,1% neste ano e chegam a US$ 123,077 bilhões.

Mesmo com o dólar desvalorizado, o saldo da balança comercial já ultrapassou neste ano a barreira dos US$ 40 bilhões. Até domingo, o superávit comercial – saldo positivo entre exportações e importações – estava em US$ 40,597 bilhões, um crescimento de 1,54% sobre o igual período do ano passado (US$ 39,982 bilhões).


Segundo dados divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, exportações acumulam uma alta de 16,1% neste ano e chegam a US$ 123,077 bilhões. Já as importações somam US$ 82,480 bilhões, 24,9% a mais do que o registrado no ano passado, em igual período.


No acumulado do mês, o superávit comercial está em US$ 2,706 bilhões. Esse resultado é a diferença entre as vendas ao exterior de US$ 9,704 bilhões e as compras de itens importados, que somaram US$ 6,998 bilhões.


Em 2005, a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 44,764 bilhões, que marcou um novo recorde histórico. Neste ano, o recorde pode novamente ser batido, apesar do dólar fraco, que, em tese, tira a competitividade das exportações brasileiras


Estimativa


A previsão do Ministério do Desenvolvimento é de um saldo comercial de US$ 44 bilhões neste ano, com exportações de US$ 135 bilhões e importações de US$ 91 bilhões. Já a previsão do mercado financeiro é de US$ 45 bilhões.


Na semana passada, a balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 722 milhões, contra superávit de US$ 720 milhões da semana anterior. As vendas de produtos no exterior somaram US$ 2,775 bilhões, e as compras, US$ 2,053 bilhões.


 


 


 

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