CNC Notícias 174

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O grande mote da campanha da presidente Dilma Rousseff nas eleições do ano passado foi dado pela frase “Para o Brasil continuar mudando”.

A palavra mudança esteve presente nos discursos de todos os candidatos, orientados pela percepção de que era esse o sentimento difuso na sociedade brasileira.

E o governo conseguiu conjugá-la com um sentido de continuidade para aquilo que estivesse dando certo e de melhoria para o que precisasse ser aperfeiçoado.

O grande mote da campanha da presidente Dilma Rousseff nas eleições do ano passado foi dado pela frase “Para o Brasil continuar mudando”.

A palavra mudança esteve presente nos discursos de todos os candidatos, orientados pela percepção de que era esse o sentimento difuso na sociedade brasileira.

E o governo conseguiu conjugá-la com um sentido de continuidade para aquilo que estivesse dando certo e de melhoria para o que precisasse ser aperfeiçoado.

A sociedade brasileira renovou o mandato da presidente Dilma. Ou seja, “comprou a ideia”, dando-lhe mais quatro anos para que aquilo que foi apresentado no plano do discurso eleitoral possa se materializar em ações coerentes e consistentes de governo.

Há um conjunto de medidas que precisam ser tomadas, algumas com sentido de urgência, para evitar uma degradação maior da economia do País e danos às conquistas sociais obtidas nos últimos anos.

A bola agora está com aqueles que saíram vitoriosos do processo eleitoral de 2014, seja no Executivo seja no Legislativo. A reportagem de capa desta edição da CNC Notícias aborda algumas das principais ações e objetivos que, do ponto de vista do setor do comércio de bens, serviços e turismo, precisam ter prioridade.

Sempre atenta na defesa dos interesses dos empresários do setor terciário, a CNC tem manifestado confiança na disposição do governo de corrigir os rumos da administração federal na direção de uma política econômica que garanta os investimentos necessários a uma retomada do crescimento nos níveis de que o Brasil precisa.

É chegada a hora de colocar em prática aquilo que foi apresentado como propostas. Ainda que 2015 seja um ano de crescimento baixo, como a maioria das previsões sinaliza, que se faça um esforço coordenado – envolvendo todos os níveis do Executivo e do Legislativo – para a adoção das medidas necessárias ao início de um novo ciclo de crescimento do País, desta vez de forma sustentada.

 

Boa leitura!

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