IGP-M registra alta de 0,24% no segundo decêndio de outubro

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O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou alta de 0,24% no segundo decêndio de outubro. Em setembro, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,21%.


Entre os componentes do IGP-M, o Índice de Preços no Atacado (IPA) subiu 0,32%, ante 0,27% no mesmo período de setembro. Nesta apuração, ocorreu aceleração de preços em dois dos três índices relativos aos estágios de processamento em que são agrupados os produtos componentes do IPA.

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou alta de 0,24% no segundo decêndio de outubro. Em setembro, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,21%.


Entre os componentes do IGP-M, o Índice de Preços no Atacado (IPA) subiu 0,32%, ante 0,27% no mesmo período de setembro. Nesta apuração, ocorreu aceleração de preços em dois dos três índices relativos aos estágios de processamento em que são agrupados os produtos componentes do IPA.


O índice de matérias-primas brutas apresentou acréscimo em sua taxa de variação, que avançou de 1,26%, em setembro, para 2,47%, em outubro. As maiores contribuições para esta aceleração partiram dos itens soja em grão (de -1,48% para 4,22%), aves (0,26% para 3,03%) e trigo em grão (2,15% para 11,68%). Apresentaram desaceleração, entre outros, os itens algodão em caroço (de 3,96% para -0,53%), tomate (21,20% para -2,70%) e bovinos (5,24% para 4,46%). Os bens finais também registraram variação mais elevada em outubro. A taxa passou de -0,35% para -0,18%.


Em sentido inverso, o índice de bens intermediários teve sua taxa de variação reduzida de 0,20%, em setembro, para -0,41% em outubro.


Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou alta de 0,07%, ante 0,13% no segundo decêndio de setembro. As maiores contribuições para a desaceleração partiram dos grupos alimentação, cuja taxa passou de 0,23% para -0,36%; habitação, de 0,26% para 0,18%, e transportes, de -0,07% para -0,35%.


Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que havia subido 0,07% no segundo decêndio de setembro, aumentou 0,15% no mesmo período de outubro.


 


 

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