O Sistema Fecomércio-Sesc-Senac do Amazonas inaugurou o anfiteatro Ministro José Bernardo Cabral, no Sesc Balneário, no dia 19 de dezembro. O ambiente tem 5,6 mil m² e capacidade para duas mil pessoas.
Com a estruturação do anfiteatro, o Sesc reafirma o compromisso com a cultura no Amazonas, realizando projetos como Amazônia das Artes, Festival de Calouros, Canção da Mata, Palco Giratório, Sonora Brasil, entre outros promovidos pela instituição, além de ter um local equipado com arquitetura e tecnologia modernas para garantir a qualidade nas apresentações culturais.
O Sistema Fecomércio-Sesc-Senac do Amazonas inaugurou o anfiteatro Ministro José Bernardo Cabral, no Sesc Balneário, no dia 19 de dezembro. O ambiente tem 5,6 mil m² e capacidade para duas mil pessoas.
Com a estruturação do anfiteatro, o Sesc reafirma o compromisso com a cultura no Amazonas, realizando projetos como Amazônia das Artes, Festival de Calouros, Canção da Mata, Palco Giratório, Sonora Brasil, entre outros promovidos pela instituição, além de ter um local equipado com arquitetura e tecnologia modernas para garantir a qualidade nas apresentações culturais.
Estão previstos cinquenta projetos culturais por ano desenvolvidos pelo Sesc no anfiteatro. “O amazonense precisava de uma estrutura que busca para si um papel que agrega todos os públicos”, afirmou o presidente da Fecomércio-AM, José Roberto Tadros.
O palco do anfiteatro mede 292 mil m², e o local ainda tem área para exposições, lanchonetes, sala de ensaios, pátio de convivência, cabine de som e depósitos, camarins, administração, rampas de acesso e garagem.
“O anfiteatro é diferente, porque foi cravado dentro de uma floresta, porém com uma estrutura moderna e eficaz. Ele só vem somar com a cultura amazonense”, afirmou o coordenador de Cultura do Sesc-AM, Aldenir Barros.
Homenageado
O anfiteatro do Sesc leva o nome do consultor da Presidência da CNC, ex-senador e ex-ministro Bernardo Cabral. Nascido em Manaus, em 27 de março de 1932, Cabral graduou-se em Direito em 1954 (1º Lugar, Orador da Turma e o mais jovem formando) e em Psicologia e Serviço Social (pela Faculdade de Serviços Sociais) em 1958. Em 1987, após a sua eleição para deputado federal, foi escolhido como relator da Assembleia Nacional Constituinte de 1987. Foi ministro da Justiça do governo Fernando Collor e senador pelo Amazonas em 1994.
“Eu fiquei emocionado, pois, de tempos em tempos, surge alguém como o doutor Bernardo Cabral. E o nome do anfiteatro só pretende condizer à grandeza desse homem”, explicou Tadros. “É um tipo de coisa que engrandece qualquer brasileiro e reside na importância de quem a outorga, ou seja, Roberto Tadros”, finalizou Bernardo Cabral.
