As principais centrais sindicais do país – CUT, Força Sindical e CGT – pretendem negociar com o governo federal um aumento de R$ 350 para R$ 420 no salário mínimo, o que corresponde a 20% de reajuste nominal e 16,5% de aumento real, descontada a inflação.
As principais centrais sindicais do país – CUT, Força Sindical e CGT – pretendem negociar com o governo federal um aumento de R$ 350 para R$ 420 no salário mínimo, o que corresponde a 20% de reajuste nominal e 16,5% de aumento real, descontada a inflação. Aproximadamente 25 milhões de brasileiros recebem um salário mínimo por mês, incluindo 16 milhões de aposentados.
O percentual de correção, segundo as centrais, equivale à defasagem da tabela do Imposto de Renda durante o governo do presidente Lula, que pretende começar segundo mandato concedendo aumento real entre R$ 7 e R$ 10, acima do que determina a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), cujo índice ficaria entre 4,3% e 5,04%. O ministo do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou que o governo irá trabalhar com um número próximo ao que consta no Orçamento de 2007 enviado ao Congresso, de R$ 375.