Política econômica não muda com novo governo, afirma Carlos Thadeu de Freitas, da CNC

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A agenda de desenvolvimento do novo governo só será implementada com a redução da carga tributária, com o corte de gastos correntes e a continuidade da trajetória da queda da taxa Selic.

A agenda de desenvolvimento do novo governo só será implementada com a redução da carga tributária, com o corte de gastos correntes e a continuidade da trajetória da queda da taxa Selic. Esta é a opinião de Carlos Thadeu de Freitas Gomes, chefe da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e ex-diretor do Banco Central. “O tripé permanecerá sendo meta de inflação, responsabilidade fiscal e taxa de câmbio flutuante”, afirma.


Para o economista, a “era Palocci” é um exagero, que na verdade consistiu em um período de ajuste para conter a inflação e que, a partir de agora, poderá ser suavizado. Thadeu de Freitas considera satisfatório um superávit primário de 4,25%, e defende que o primeiro sinal que o governo terá de dar no início do novo mandato é o corte de gastos, que levará à redução de tributos.    


 


  

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