A inflação medida pela segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) foi de 0,21% em setembro, resultado igual ao da prévia de agosto. A estabilidade renova as apostas de que o IGP-M integral de setembro pode ser menor do que o do mês anterior (0,37%). O indicador é usado para calcular o reajuste nos preços de aluguel e de energia elétrica.
No ano, até a segunda prévia de setembro – de 21 de agosto a 10 setembro -, o IGP-M acumula alta de 2,18%. E de 3,20% em 12 meses.
A inflação medida pela segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) foi de 0,21% em setembro, resultado igual ao da prévia de agosto. A estabilidade renova as apostas de que o IGP-M integral de setembro pode ser menor do que o do mês anterior (0,37%). O indicador é usado para calcular o reajuste nos preços de aluguel e de energia elétrica.
No ano, até a segunda prévia de setembro – de 21 de agosto a 10 setembro -, o IGP-M acumula alta de 2,18%. E de 3,20% em 12 meses. “Com resultados idênticos na primeira e na segunda prévia do IGP-M de setembro, é possível dizer que, nesse período, não houve nenhuma aceleração expressiva, praticamente”, comentou o coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros.
No atacado, a elevação de preços foi bem parecida, na passagem entre a segunda prévia do IGP-M de agosto para igual prévia do mesmo indicador em setembro (de 0,25% para 0,27%). Isso porque a disparada de preços das matérias-primas brutas (1,26%) foi compensada por deflação nos bens finais (-0,35%).
Fipe
O município de São Paulo registrou inflação de 0,18% na segunda quadrissemana de setembro – período de 30 dias até 15 deste mês -, índice ligeiramente acima do registrado no período anterior, em que houve inflação de 0,16%, informou ontem a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da USP. A taxa é a maior desde a terceira quadrissemana de agosto, quando o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apontou alta de 0,12% e igualou o registrado na segunda quadrissemana do mês passado.Nos últimos 30 dias, o grupo Vestuário foi, mais uma vez, o que apresentou a maior alta no período, de 1,10%.